5 Comentários

Mais um texto, com a abordagem de estilo, e, à luz da razão, irreprochável...

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Obrigado, Marco!

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Não visualizo a conexão lógica entre a qualidade de "aliado" e atos e práticas eventualmente adotados internamente por um estado nacional não muito republicano, mas provavelmente "democrático" em algum sentido. Atingir civis é sempre errado em qualquer guerra declarada ou mesmo em atos agressivos, de guerrilha, como na espécie. Quem, em alguma medida, no atual estágio das coisas, relativiza, ou justifica, sequestros, estupros, ou assassinatos puros e simples precisa repensar/questionar seus valores (ou desvalores).

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Bem interessante, mas é bom lembrar que um aliado de Israel, o Azerbaijão, a pouco mais de um mês, promoveu uma limpeza étnica com episódios de cabeças cortadas sem que ninguém falasse nada. Ou seja, dois pesos para o mesmo tipo de atrocidade.

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Bem, quem distribui a atenção entre assuntos diferentes é o próprio público. Como eu falei no caso da implosão do submersível, não faz muito sentido culpar a imprensa por atender aos desejos de seu próprio público:

"A imprensa é injusta ao dar tanta atenção à tragédia do submersível Titan?" (23/06/2023) https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/a-imprensa-e-injusta-ao-dar-tanta-atencao-a-tragedia-do-submersivel-titan/

Eu notei que o Azerbaijão, nessas pesquisas de opinião, é um dos lugares em que os muçulmanos menos querem viver sob a Sharia. O Azerbaijão é 97% muçulmano, logo, isso confirma o que eu disse no meu texto. https://en.wikipedia.org/wiki/Religion_in_Azerbaijan

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