Recado para a Patricia, que tentou censurar comentário no meu Substack
Vá em paz e não peque mais
Cara Patricia,
apesar de não assinar meu Substack, você veio até um post meu para denunciar o comentário do Luiz por "notícias falsas" e "incitar o ódio".
Talvez você tenha pensado que o Substack é uma casa da mãe Xandona, como as redes sociais da Meta ou a caixa de comentários d'O Globo, e que a plataforma obedeceria à sua sede de censura. Mas, que pena, a plataforma manda a denúncia para mim.
E aqui está meu veredicto: o comentário do Luiz sobre a hipocrisia do identitarismo LGBT ao passar pano para o grupo terrorista Hamas está devidamente aprovado, com louvor, glitter e estrelinha na testa.
Que o Luiz continue comentando desse jeitinho, combatendo os hipócritas do mundo que, na tentativa de parecerem moralmente superiores, se deitam com o pior do que a humanidade pode produzir.
Você é jornalista, Patricia. Jornalista! Deveria ter mais apreço pela liberdade de expressão. São profissionais como você que me fazem ter orgulho de trabalhar no jornalismo sem diploma de jornalista.
Da próxima vez que visitar meu Substack, leia estes textos:
Por que banir "discurso de ódio" e "fake news" só pode ser censura, não adianta teimar
Censura é a supressão ilegítima da expressão. É imoral e deveria ser ilegal. Ou seja, sabemos que é errada pela reflexão filosófica, e, como cidadãos organizados em sociedade, temos a esperança de que o poder estabelecido codifique como lei este princípio moral.
Só existe uma forma robusta de fazer valer a liberdade de expressão no mundo
“Discordo da noção americana de liberdade de expressão”, eles dizem. “Prefiro a europeia”, eles completam.
Não fui eu! Hahahaha
Seus textos são muito bons! Quando as pessoas vão aprender a tolerar opiniões diversas, ao invés de pedir socorro para o papai do estado totalitário? Continue falando a verdade.